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 O Banco Nacional de Angola (BNA) anunciou, quarta-feira, a existência de um estudo em curso, para a implementação de moedas digitais, emitidas pelo banco central, por formas a propiciar o processo de inclusão financeira, segundo o administrador do Pedro Castro e Silva.


O governante que falava à imprensa no final da conferência sobre, Criptomoedas/Angola, disse que a tendência mundial é de implementação de moedas digitais e, neste contexto, as criptomoedas já não estão sozinhas na arena internacional, já que existem iniciativas dos bancos centrais e de empresas particulares de tecnologia na emissão destas formas de pagamentos.

Acrescentou que o objectivo destas instituições financeiras, é comum porque visa facilitar as formas de pagamentos particular e, de forma geral, promover a inclusão financeira. O responsável esclareceu que BNA estuda este processo para entender a implementação das moedas digitais, concretamente as emitidas pelos bancos centrais.

 

Sem avançar outros detalhes sobre este estudo, Pedro Castro e Silva informou que as criptomoedas, em particular, não fazem parte das agendas dos bancos por não estarem licenciados para o efeito e se trata de movimentos promovidos por uma comunidade ligada às startups e a inovação.

“O BNA nunca proibiu o uso deste tipo de moedas e nem diz ser ilegal, mas tem estado a informar que quem transacciona moeda, que não é emitida centralmente, está a fazê-lo por sua conta e risco”, explicou.

Em Angola já há alguns usuários de criptomoedas, os quais solicitam ao Estado licenças para poderem transaccionar este tipo de pagamentos.

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